A doença ocorre mais freqüentemente nas regiões tropicais e subtropicais, sob condições de alta umidade e temperatura. No Brasil, sua ocorrência tem sido de baixa severidade e observada em muitas áreas de sorgo, principalmente em campos experimentais, porém, até o momento, os seus efeitos sobre a produção são baixos.
Etiologia
A Risca Bacteriana é causada pelo bactéria Burkholderia andropogonis, sin. Pseudomonas andropogonis. Comumente observada em folhas, porem pode atacar colmo, panícula, ráquis e sementes, Lesões podem atingir toda extensão da folha e coalescer. Chuva, vento, sementes infectadas ajudam na ocorrência da bactéria na área.
A Risca Bacteriana é causada pelo bactéria Burkholderia andropogonis, sin. Pseudomonas andropogonis. Comumente observada em folhas, porem pode atacar colmo, panícula, ráquis e sementes, Lesões podem atingir toda extensão da folha e coalescer. Chuva, vento, sementes infectadas ajudam na ocorrência da bactéria na área.
Sintomas
Essa doença é comum nas folhas, mas pode ser observada no colmo, no pedúnculo, na ráquis e nas sementes. Nas folhas, os sintomas caracterizam-se por lesões longas, em forma de riscos, limitadas pelas nervuras, podendo alcançar toda a extensão da folha. A forma das lesões é, geralmente, semelhante em todas as cultivares, mas a coloração pode ser púrpura, castanha, avermelhada ou amarelada, dependendo da pigmentação de cada cultivar. A presença de exsudação é, normalmente, observada na superfície dorsal da folha.
Fonte: MACHADO;CHECCHIO, 2016 - IFMT-Campus Campo Novo do Parecis.
Fonte: MACHADO;CHECCHIO, 2016 - IFMT-Campus Campo Novo do Parecis.
Epidemiologia
A disseminação da bactéria dentro de uma lavoura ocorre principalmente pela ação do vento e pela chuva. Sementes infestadas e restos culturais contribuem para a disseminação da doença.
Controle
A risca bacteriana pode ser controlada por cultivares resistentes. A rotação de culturas, a diminuição de restos de cultura e de plantas remanescentes são medidas que podem ser utilizadas para reduzir a incidência dessa doença.
Nenhum comentário:
Postar um comentário