O experimento foi instalado no dia 30 de novembro de 2015, constituído por 4 parcelas de 5 x 7 metros. Cada parcela obteve os seguintes tratamentos: a primeira parcela com tratamento de semente (TS) e aplicação de fungicida preventiva, a segunda tratamento da semente e fungicida curativo, a terceira parcela com tratamento de semente e a quarta parcela não recebeu nenhum tratamento. O desbaste das plantas ocorreu quinze dias após a emergência da cultura.
Figura
1: Área experimental da cultura do milho-pipoca
Fonte: Fernandes, Lazarin, 2016 – IFMT- Campus Campo Novo do Parecis.
Fonte: Fernandes, Lazarin, 2016 – IFMT- Campus Campo Novo do Parecis.
A variedade utilizada foi experimental, a variedade é de ciclo curto, rápido desenvolvimento, boa capacidade de expansão e tolerante ao acamamento, com pouca resistência às doenças foliares.
No plantio foi realizada a adubação entre linhas com o adubo formulado NPK (0-25-20) 250 kg há-1. O plantio foi manualmente com profundidade de 3 cm. O espaçamento de 0,45 m entre linha e 4 plantas por metro linear. A aplicação de inseticida foi de acordo com a necessidade da cultura. O desbaste das plantas ocorreu vinte dias após a emergência da cultura. Trinta dias após o plantio foi feita a capina manual e adubação de cobertura de acordo com a necessidade da cultura. O uso de inseticida foi inevitável pela alta incidência de lagarta do cartucho. vinte dias após a ultima capina foi feito outra capina da área diminuindo a infestação de plantas indesejadas na área e a ultima capina 12 dias após a segunda capina apenas para limpeza da área.
Figura 2: Área experimental da cultura do milho-pipoca com vinte e cinco
dias
Fonte: Fernandes, Lazarin,
2016 – IFMT- Campus Campo Novo do Parecis.
As doenças que apareceram na cultura foram; mancha branca, antracnose, cercosporiose, diplodia e helmintosporiose.
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